Acusado de ser o mandante do assassinato do radialista F. Gomes, Lailson Lopes, também conhecido como “Gordo da Rodoviária”, afirmou, na manhã desta quanta-feira (11), que não possui participação no crime.
Em sua primeira entrevista à imprensa desde que foi preso, em novembro do ano passado, o réu disse que é inocente e que está sendo injustiçado.
“Fiquei calado até agora, mas quem me conhece sabe que sou uma pessoa de bem. Nunca tive nada contra F. Gomes e respeitava o seu trabalho”, disse Lailson, durante o intervalo da audiência de instrução do caso, realizada hoje no Fórum Municipal Amaro Cavalcanti, em Caicó.
De acordo com o réu, a acusação de participação na morte do radialista teve origem com uma ação judicial aberta por ele contra a rádio na qual F. Gomes trabalhava. “O processo foi contra a rádio. Nunca coloquei processo contra ele (F. Gomes)”.
Sobre sua relação com com Francisco dos Santos, o "Dão", acusado de ser o executor do crime, Lailson comentou que o envolvimento foi estritamente profissional. “Vendi um aparelho celular para ele e o telefone deu problema. Depois disso ele foi na loja usar a garantia”, comentou.
“Fiquei calado até agora, mas quem me conhece sabe que sou uma pessoa de bem. Nunca tive nada contra F. Gomes e respeitava o seu trabalho”, disse Lailson, durante o intervalo da audiência de instrução do caso, realizada hoje no Fórum Municipal Amaro Cavalcanti, em Caicó.
De acordo com o réu, a acusação de participação na morte do radialista teve origem com uma ação judicial aberta por ele contra a rádio na qual F. Gomes trabalhava. “O processo foi contra a rádio. Nunca coloquei processo contra ele (F. Gomes)”.
Sobre sua relação com com Francisco dos Santos, o "Dão", acusado de ser o executor do crime, Lailson comentou que o envolvimento foi estritamente profissional. “Vendi um aparelho celular para ele e o telefone deu problema. Depois disso ele foi na loja usar a garantia”, comentou.
Confira video da entrevista
"Dão" diz ter agido em legítima defesa no momento em que assassinou o jornalista F. Gomes
João Francisco da Rocha, vulgo "Dão", após ser ouvido em audiência |
O assaltante João Francisco dos Santos, o "Dão", alegou que agiu em legítima defesa para matar o radialista F. Gomes em outubro do ano passado, em Caicó. Em depoimento prestado na tarde dessa quarta-feira (11) ao juiz criminal Luiz Cândido Villaça, o assassino-confesso disse pensar que o comunicador portava uma arma por trás do jornal que lia na calçada da casa dele.
Para surpresa de todos, hoje surgiu uma nova versão para este caso. Em juízo, "Dão" falou que foi à casa de F. Gomes para conversar com ele. O assassino disse que queria saber de F. Gomes o porquê de tantas notícias negativas envolvendo o nome dele serem divulgadas na rádio em que o radialista trabalhava. Ao parar amoto em que estava, ainda segundo "Dão", ele pensou que F. Gomes estava com uma arma por trás do jornal que empunhava. Esse foi o motivo que o levou a disparar contra F. Gomes”, falou o promotor Geraldo Rufino.
Essa versão ainda não havia sido apresentada por Dão durante as investigações policiais. Francisco Gomes de Medeiros, o F. Gomes, foi assassinado com cinco tiros no dia 18 de outubro do ano passado, em frente sua própria residência.
Após a audiência, o juiz Luiz Cândido concedeu prazo de três dias para alegações finais por parte da defesa ou da acusação.
Para surpresa de todos, hoje surgiu uma nova versão para este caso. Em juízo, "Dão" falou que foi à casa de F. Gomes para conversar com ele. O assassino disse que queria saber de F. Gomes o porquê de tantas notícias negativas envolvendo o nome dele serem divulgadas na rádio em que o radialista trabalhava. Ao parar a
Essa versão ainda não havia sido apresentada por Dão durante as investigações policiais. Francisco Gomes de Medeiros, o F. Gomes, foi assassinado com cinco tiros no dia 18 de outubro do ano passado, em frente sua própria residência.
Após a audiência, o juiz Luiz Cândido concedeu prazo de três dias para alegações finais por parte da defesa ou da acusação.
Fonte: Blog do Eduardo Dantas
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