A algumas décadas passadas alguns políticos passaram pelo governo do Rio Janeiro e adotaram as favelas como seus redutos eleitorais, de maneira que para garantir suas votações se viram obrigados a impedir a entrada dos órgãos de segurança pública, bem como de forma omissa foram deixando aquelas localidades a incharem, que é uma coisa diversa de
crescimento urbano- crescimento ordenado por um plano Diretor, seguindo um código de postura.
Naquele tempo a droga que se ouvia falar era a maconha, as armas que se portava era o velho treisoitão e no máximo pistola 7,65, porém aquelas favelas que naquele período não se via como um grande problema devido o seu pequeno volume, com o passar do tempo atingiu dimensões de cidades e aí foi se tornando algo fora de controle, e a política corrupta e descompromissada que continuava a imperar, proibia a intervenção da PM nos morros, os grupos criminosos organizados criavam ONGs fajutas para os proteger, deste modo se instituiu definitivamente um governo paralelo, que subjugava a massa de habitantes humildes e desvalidos.
Em 1994 conheci um grupo de oficiais superiores da PMERJ, que estiveram na Paraíba numa viagem de Estudo ao término do Curso Superior de Polícia, e dentre eles se encontrava o Major Brás- que no governo Benedita da Silva assumiu o comando Geral da PMERJ, e ouvimos da pessoa daquele oficial palavras de revolta, de uma tropa consternada com as ações do então governo Brizola, que exonerava comandos de Batalhões que realizasse algum tipo de investida nos morros, esse modelo perdurou por muitas datas e governos subsequentes, pois quem se tornava governador tinha medo de romper com o modelo existente e comprometer sua reeleição. Afinal dentro das favelas havia todo tipo de ONG para
defender os direitos dos criminosos em nome da grande massa de favelados, e comprometer a imagem de quem tentasse mudar o quadro, de maneira que um bandido que morria numa troca de tiros, quase sempre era apresentado na imprensa como um pobre trabalhador morto covardemente pela Polícia.
Toda a problemática das favelas e da corrupção na polícia passa a ser radiografada e exposta na mídia, quando o ex-capitão do BOPE RODRIGO PIMENTEL inspira a obra cinematográfica TROPA DE ELITE nas suas duas versões, e mostra a corrupção dentro da Polícia, e a atuação suja e maléfica do modelo político existente, misturado ao crime organizado e
retro-alimentado por ele.
O filme tropa de elite, protagonizado por Wagner Moura-como Capitão NASCIMENTO, conseguiu de forma estratégica criar um sentimento de revolta da População a todo esse modelo de Poder Paralelo existente e no Rio de janeiro, a ponto de criar um clima de aceitação, e de consciência na população, de que estava na hora de dar um basta naquilo
tudo, a ponto de que quando estourou o clima de desordem extrema nas ruas do Rio de janeiro, parece que foi a melhor coisa que aconteceu à cidade Maravilhosa nesses 30 últimos anos.
O Poder Público chegou com plena força e em boa hora, todas as formas de organismos de segurança Pública chegaram rapidamente e começaram a ganhar terreno sufocando os criminosos e fazendo o que deveria ter sido feito a muito mais tempo, a paz volta a reinar, mostrando que nenhum mal é para sempre. O executivo promete agora uma chuva de serviços públicos para consolidar a retomada do domínio do território, as mortes dos criminosos relutantes foram mais do que bem aceitas. A sorte está lançada no Rio de janeiro, será sem dúvida um grandioso recomeço, todos esperamos que dê certo.
*Major Cunha/Catolenews, Ir maçônico, natural de Cajazeiras-PB
crescimento urbano- crescimento ordenado por um plano Diretor, seguindo um código de postura.
Naquele tempo a droga que se ouvia falar era a maconha, as armas que se portava era o velho treisoitão e no máximo pistola 7,65, porém aquelas favelas que naquele período não se via como um grande problema devido o seu pequeno volume, com o passar do tempo atingiu dimensões de cidades e aí foi se tornando algo fora de controle, e a política corrupta e descompromissada que continuava a imperar, proibia a intervenção da PM nos morros, os grupos criminosos organizados criavam ONGs fajutas para os proteger, deste modo se instituiu definitivamente um governo paralelo, que subjugava a massa de habitantes humildes e desvalidos.
Em 1994 conheci um grupo de oficiais superiores da PMERJ, que estiveram na Paraíba numa viagem de Estudo ao término do Curso Superior de Polícia, e dentre eles se encontrava o Major Brás- que no governo Benedita da Silva assumiu o comando Geral da PMERJ, e ouvimos da pessoa daquele oficial palavras de revolta, de uma tropa consternada com as ações do então governo Brizola, que exonerava comandos de Batalhões que realizasse algum tipo de investida nos morros, esse modelo perdurou por muitas datas e governos subsequentes, pois quem se tornava governador tinha medo de romper com o modelo existente e comprometer sua reeleição. Afinal dentro das favelas havia todo tipo de ONG para
defender os direitos dos criminosos em nome da grande massa de favelados, e comprometer a imagem de quem tentasse mudar o quadro, de maneira que um bandido que morria numa troca de tiros, quase sempre era apresentado na imprensa como um pobre trabalhador morto covardemente pela Polícia.
Toda a problemática das favelas e da corrupção na polícia passa a ser radiografada e exposta na mídia, quando o ex-capitão do BOPE RODRIGO PIMENTEL inspira a obra cinematográfica TROPA DE ELITE nas suas duas versões, e mostra a corrupção dentro da Polícia, e a atuação suja e maléfica do modelo político existente, misturado ao crime organizado e
retro-alimentado por ele.
O filme tropa de elite, protagonizado por Wagner Moura-como Capitão NASCIMENTO, conseguiu de forma estratégica criar um sentimento de revolta da População a todo esse modelo de Poder Paralelo existente e no Rio de janeiro, a ponto de criar um clima de aceitação, e de consciência na população, de que estava na hora de dar um basta naquilo
tudo, a ponto de que quando estourou o clima de desordem extrema nas ruas do Rio de janeiro, parece que foi a melhor coisa que aconteceu à cidade Maravilhosa nesses 30 últimos anos.
O Poder Público chegou com plena força e em boa hora, todas as formas de organismos de segurança Pública chegaram rapidamente e começaram a ganhar terreno sufocando os criminosos e fazendo o que deveria ter sido feito a muito mais tempo, a paz volta a reinar, mostrando que nenhum mal é para sempre. O executivo promete agora uma chuva de serviços públicos para consolidar a retomada do domínio do território, as mortes dos criminosos relutantes foram mais do que bem aceitas. A sorte está lançada no Rio de janeiro, será sem dúvida um grandioso recomeço, todos esperamos que dê certo.
*Major Cunha/Catolenews, Ir maçônico, natural de Cajazeiras-PB
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